​Ozônioterapia

Lair Ribeiro – Ozônioterapia – Palestra

Propriedades e efeitos:

  1. Antiviral, antifúngico, antimicrobiano. Inativa os vírus, bactérias, fungos e todas as células doentes.
  2. Ativa o sistema imunológico e aumenta a proteção com antioxidantes.
  3. Altamente eficaz em problema vascular periférico. Então pessoas com gangrena ou úlcera diabética podem se livrar de amputação do membro afetado.
  4. Combate problemas cardiovasculares, arteriosclerose, alivia a dor da angina e melhora circulação sanguínea.
  5. Melhora na diabetes porque normaliza a glicemia
  6. Tumores de câncer, linfomas e leucemia podem sem eliminados com ozônio sem necessidade de cirurgia, radiação e quimioterapia.
  7. Eficaz em todas as formas de artrite reumatoide.
  8. Efetivo para todos os tipos de alergia.
  9. Reverte o processo de envelhecimento e melhora a esclerose múltipla, a perda de função cerebral no Alzheimer, o Mal de Parkinson e outras doenças neurológicas.
  10. O uso tópico e externo é bastante eficaz para acne, queimaduras, úlcera na perna, feridas, eczema e outros problemas de pele. Acelera a cicatrização.
  11. Insuflação retal com ozônio funciona para colite, proctite, prostatite, candidíase e fissura anal.
  12. Insuflação vaginal trata candidíase e diversas formas de vaginite
  13. Insuflação da bexiga é eficaz para cistite da bexiga e as fístulas
  14. Herpes, hepatite mononucleose, AIDS e cirrose são tratados com sucesso utilizando ozônio, sem o uso de outros medicamentos.
  15. Reduz e até elimina muitos casos de dores crônicas através da ação nos receptores da dor.
  16. As chances de ser contaminado com hepatite, AIDS, sífilis e outras infecções através da transfusão sanguínea podem ser eliminadas com uso do ozônio.

 ​O que devo saber como paciente?

Antes de se submeter a qualquer tratamento com ozônio, você deveria informar seu médico ou terapeuta sobre todos os medicamentos que estiver usando, medidas dietéticas especiais, e exames que tenha feito recentemente. Informe-o também sobre alergias, doenças hereditárias ou outras queixas, e os tratamentos submetidos previamente. Seu médico deverá solicitar alguns exames complementares (visando excluir anemia intensa e hipertireoidismo, por exemplo).

Inalar ozônio é absolutamente proibido e altamente perigoso.

Esta é praticamente a única via de aplicação do ozônio que não pode ser utilizada de maneira nenhuma. A aplicação direta por via endovenosa da mistura gasosa oxigênio ozônio também não é recomendada.
É útil a realização de enemas de café, que promovem a limpeza da mucosa do reto (última porção do intestino), facilitando a absorção da mistura gasosa oxigênio-ozônio, além de ajudar na desintoxicação de fígado e rins.

Ozônio terapia no mundo:

A Ozônio terapia é um procedimento de baixo risco e aplicada geralmente como um método complementar, aditivo ou restaurativo, isto é, em associação a tratamentos médicos habituais.  Começou na Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), onde foi aplicada para tratar feridas dos soldados, já que o ozônio combate a ação de bactérias e germes. Hoje é um método reconhecido pelos Sistemas de Saúde da Alemanha, Suíça, Áustria, Itália, Ucrânia, Rússia, Grécia, Israel, Egito e Cuba. E também em 13 estados dos EUA: Arkansas, Califórnia, Colorado, Geórgia, Minnesota, Nevada, New México, New York, North Carolina, Oklahoma, Ohio, Texas e Washington.

Na Rússia e Ucrânia o tratamento é aprovado pelo Ministério da Saúde e está presente em todos os hospitais do governo. Em Cuba o terapia com ozônio está na rotina de todos os hospitais Na maior parte do mundo, os planos de saúde reembolsam quem realiza terapia com ozônio.
Cuba conta com 39 Centros Clínicos de Ozônio terapia dentro de seus maiores hospitais, incorporando a terapia nas suas rotinas de atendimento. Na Alemanha são realizados cerca de 7 milhões de tratamento por ano e toda a Europa conta com mais de 15 mil médicos que fazem este procedimento.

No Brasil, ainda não há legislação específica regulamentando a prática da Ozônio terapia. Portanto, é necessário que o médico forneça ao paciente informações detalhadas sobre a Ozônio terapia e que o paciente assine um Termo de Consentimento Informado para Ozônio terapia antes do início das aplicações.

Os seguros médicos inclusive reembolsam os procedimentos de Ozônio terapia em vários desses países, embora na maioria a técnica ainda não tenha cobertura por parte dos seguros-saúde ou das empresas. Como paciente, você deve também tentar encontrar “escolas” de ozônio existentes em seu país, que informam e treinam especialistas.

No Brasil, a ABOZ – Associação Brasileira de Ozônio terapia, com sede em São Paulo, promove dois cursos teórico-práticos por ano. A lista dos profissionais, de todo o Brasil, que realizaram os cursos da ABOZ encontra-se à disposição para consulta telefônica.
A maioria das aplicações do ozônio são em série de até 12 sessões (exceto a insuflação retal, que geralmente é feita em ciclos de até 20 aplicações), e uma segunda ou terceira séries semelhantes podem ser necessárias em algumas indicações. Não obstante, você deve sempre recordar que uma pequena prevenção pode tornar desnecessário um tratamento em grande escala, muito mais caro, mais tarde.

Maiores informações sobre ozônio:​

Ozônio esta sendo utilizado para o tratamento de, entre outras, as seguintes sintomas e doenças: 

Acariasis Cryptospiridiosis
Acidente vascular cerebral
Acne
Acrodermatite Cytomegalovirus
Adenocarcinoma
Adenovírus
Adrenalite
Alopecia Ehrlichiosis
ALS (doença de Lou Gehrig)
Ambliopia tóxica
Amebiasis
Amenorréia
Amiloidose
Anemia
Anemia falciforme
Anemia perniciosa
Anemia hemolítica
Angina
Angiodema
Antraz
Arritmia cardíaca
Arteriosclerose
Artrite
Artrite reumatóide
Artrose
Asma
Aspergillus broncopulmonar
Atrofia cerebral
Aumento da próstata
Babesiose
Bartonelose
Basalinoma
Botulismo
Broncospasmo
Bronquite
Brucelose
Bullous Pênfigo
Câncer de todos os tipos
Candidíase
Carbuncles
Carcinoma epidermóide
Celulite
Celulite orbital
Chiomiomeningite linfocítica
Chlamydia
Choque
Cirrose hepática
Cistite
Coagulação Intravascular
Coccidiomicose
Colecistite
Colite
Coreia de Huntingdon
Criptococose
Cryoplobulinemia
Degeneração estiatonigral
Degeneração macular senil
Demência
Dengue
Dermatite
Diabetes​
Diarréia do viajante
Discinesia tardia
Disfunção do nervo óptico
Displasia inflamatória pélvica
Diverticulite
Doença cardíaca
Doença da floresta de Kyanasur
Doença membrana glomerular
Doença de Addisons
Doença de Alzheimer
Doença de Graves
Doença de Krohn
Doença de Lyme
Doença de Meniere
Doença de Parkinson
Doença de Reynaud
Doença pulmonar crônica
Dor crônica
Echovirus
Eczema
Encefalite
Encefalomielite
Endocardite
Endoftalmite
Endometrite
Enterite necrótica
Enxaqueca
Epidermófitosis
Epididimite
Eritema oral
Erysipela
Erythema migrans
Esclerodermia
Esclerose múltipla
Espasmo uterino
Espondilite anquilosante
Estomatite
Estomatite de Apthous
Febre de carrapato do Colorado
Febre de Sennutsu
Febre do Vale do Rift
Febre hemorrágica
Febre recidivante
Febre trincheira
Fissuras anais Fígado entérico
Flavivirus
FoliculiteFulminante varicela
Furúnculo
Gangrena
Giardíase
Glaucoma
Glioma
Glomerulonefrite
Gota Tracoma ocular
​​Granulomatose de WegenerHematoma
Hemorragia
Hemorróidas
Hepatite
Herpes de todos os tipos
Hipercolesterolemia
Hipersensibilidade ambiental
Hipertiroidismo
Hipotensão
Histoplasmose
HIV
HTLV
Influenza
Intoxicação alimentar
Larva migrans cutânea
Leishmaniose
Leptospirose
Leucemia
Leucoencefalopatia
Leucopenia
Leucoplasia peluda
Linfogranuloma
Linfoma
Linfoma de Burkit
Listeriosis
Lupus eritematoso
Malária Sarna
Mastoidite
Melanoma
Melioidose
Mialgia de Bornholm
Miastenia gravis
Micoses
Mielite
Miocardite
Mionecrose
Miosite
Molluscum Ecthyma
Mononucleose
Morbilloform
Mycobacterium avium complex
Neurite óptica
Neurodermatite
Neuropatia óptica isquêmica
Neutropenia colite
Oclusão arterial
Orquite
Osteomielite
Osteoporose
Osteossarcoma
Otite média aguda
Otosclerose
Pancreatite
Paniculite
Papeira
Papilite
Parainfluenza
​Paralisia de Bell
Pé de atleta​
Pediculose
​Penfigóide
Pioderma
Pneumocitose
Pneumonia
Pneumonia bacteriana
Pneumonia linfóide
Poliomielite
Pós-parto
Proctitis
Prurigo
Psoríase
Púrpura trombopênica
Queimaduras de pele
Queratose epidermolitica
Radiculoneurite
Raiva
Rinite
Rubéola
Salmonela
Salpingite
Sarampo
Septicemia
SIDA
Sífilis
Síndrome de Goodpasture
Síndrome de Guillan-Barre
Síndrome de Landry
Síndrome de Reynold
Síndrome de Tourette
Sinusite
Spinalioma
Staphyloococcus
T.cruzi
Tendinite
Tétano
Tinea versicolor
Tinnitus
Tireoidite
Togavírus
Toxiplasia Pulmonar
Toxoplasmose
Tripanossomíase
Tromboflebite
Trombose do seio cavernoso
Tuberculose
Tularemia
Uretrite
Urticária
Uveíte
Varicose Vasculite
Varíola
Verrugas
Verrugas genitais
Vestibulopatia aguda
Vírus de Epstein-Barr
Zigomicose Torácica
Zóster